O Mundial Feminino está acontecendo na Alemanha. As partidas de abertura tiveram os seguintes resultados: Nigéria 0 x 1 França e Alemanha 2 x 1 Canadá, válidas pela primeira rodada do Grupo A.
Acompanhar todas as partidas está um verdadeiro “drama”, pois até para quem acompanha pela internet enfrenta dificuldades. Na web, tem o problema da não autorização da transmissão, a interrupção várias vezes pela própria lentidão da internet e isso se transforma num sofrimento para quem quer acompanhar todos os lances. Na procura de acompanhar, muitos amantes da modalidade tiveram que pedir auxílio a mídias européias. Não foi diferente também com os jogos no Sulamericano.
Mesmo com todos os transtornos, o Brasil cumpriu seu papel na primeira fase da Copa do Mundo de futebol feminino e goleou a Guiné Equatorial por 3 a 0, no dia 6 de julho. Os gols foram marcados por Érika e Cristiane (2). Com o resultado, as brasileiras chegaram aos 9 pontos conquistados e 100% de aproveitamento na competição. Agora, a equipe comandada pelo técnico Kleiton Lima aguarda o vencedor de EUA e Suécia nas quartas-de-final.
Siga aqui como está a tabela de jogos
COPA DO MUNDO DE FUTEBOL FEMININO 2011
Ainda falta muito para o futebol feminino ser uma modalidade como outras, onde o vôlei feminino já tem seu espaço na mídia. O preconceito ainda faz parte do universo brasileiro. Digo brasileiro, porque nos outros países não se foca o futebol feminino como modalidade de masculinização. Em entrevista para uol, Marta ainda comenta sobre o preconceito com relação ao futebol feminino ligado ao homossexualismo: “Acho que cai muito para o futebol feminino, porque já tem a fama de ser masculino, de jogar um esporte que exige força. Como a Cris falou, não dá para colocar um shortinho para jogar. As pessoas quando olham o futebol feminino já pensam que aquela menina é homossexual, gosta de mulher. Não quer dizer que nos outros esportes não aconteça, mas não é tão exposto como no futebol feminino. Minha opinião é que cada um faz da sua vida o que quiser. Você não tem que julgar aquela atleta pelo que ela gosta fora de campo, pelo fato de ela ter um relacionamento com homem ou mulher, mas sim pelo que ela faz dentro de campo. Não tenho preconceito nenhum. A gente tem que aceitar as pessoas como elas são".
CLIQUE AQUI E VEJA ENTREVISTA COMPLETA
Se depender de torcida, nossas meninas estarão no dia 18 ou 19 de julho, no Brasil, na rampa do planalto, comemorando estilo “Vampeta”, recebendo o abraço de nossa presidenta Dilma. Conforme afirmou nossa ex-capitã, uma das pioneiras do Futebol Feminino no Brasil, Zalfa Nader: “Torcemos para que cada vez mais o Futebol Feminino seja valorizado e reconhecido no Brasil, e se as meninas da atual seleção estão conseguindo aos poucos esse reconhecimento, é uma felicidade para nós sabermos que tem “um dedinho” do nosso trabalho inicial”.
Acompanhar todas as partidas está um verdadeiro “drama”, pois até para quem acompanha pela internet enfrenta dificuldades. Na web, tem o problema da não autorização da transmissão, a interrupção várias vezes pela própria lentidão da internet e isso se transforma num sofrimento para quem quer acompanhar todos os lances. Na procura de acompanhar, muitos amantes da modalidade tiveram que pedir auxílio a mídias européias. Não foi diferente também com os jogos no Sulamericano.
Mesmo com todos os transtornos, o Brasil cumpriu seu papel na primeira fase da Copa do Mundo de futebol feminino e goleou a Guiné Equatorial por 3 a 0, no dia 6 de julho. Os gols foram marcados por Érika e Cristiane (2). Com o resultado, as brasileiras chegaram aos 9 pontos conquistados e 100% de aproveitamento na competição. Agora, a equipe comandada pelo técnico Kleiton Lima aguarda o vencedor de EUA e Suécia nas quartas-de-final.
Foto: Agência Reuters |
COPA DO MUNDO DE FUTEBOL FEMININO 2011
Ainda falta muito para o futebol feminino ser uma modalidade como outras, onde o vôlei feminino já tem seu espaço na mídia. O preconceito ainda faz parte do universo brasileiro. Digo brasileiro, porque nos outros países não se foca o futebol feminino como modalidade de masculinização. Em entrevista para uol, Marta ainda comenta sobre o preconceito com relação ao futebol feminino ligado ao homossexualismo: “Acho que cai muito para o futebol feminino, porque já tem a fama de ser masculino, de jogar um esporte que exige força. Como a Cris falou, não dá para colocar um shortinho para jogar. As pessoas quando olham o futebol feminino já pensam que aquela menina é homossexual, gosta de mulher. Não quer dizer que nos outros esportes não aconteça, mas não é tão exposto como no futebol feminino. Minha opinião é que cada um faz da sua vida o que quiser. Você não tem que julgar aquela atleta pelo que ela gosta fora de campo, pelo fato de ela ter um relacionamento com homem ou mulher, mas sim pelo que ela faz dentro de campo. Não tenho preconceito nenhum. A gente tem que aceitar as pessoas como elas são".
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Se depender de torcida, nossas meninas estarão no dia 18 ou 19 de julho, no Brasil, na rampa do planalto, comemorando estilo “Vampeta”, recebendo o abraço de nossa presidenta Dilma. Conforme afirmou nossa ex-capitã, uma das pioneiras do Futebol Feminino no Brasil, Zalfa Nader: “Torcemos para que cada vez mais o Futebol Feminino seja valorizado e reconhecido no Brasil, e se as meninas da atual seleção estão conseguindo aos poucos esse reconhecimento, é uma felicidade para nós sabermos que tem “um dedinho” do nosso trabalho inicial”.
Pioneiras do Futebol Feminino no Brasil, no novo Estádio Vasconcelos Montes, concendendo entrevista ao Jornal Folha de São Paulo. (Da esquerda para a direita, Haidê Dália Dias, Heloísa Helena Rodrigues Marques, Zalfa Nader e Ormezinda da Silva Rodrigues. |
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