Ney Montes, comentarista esportivo – nasceu em Monte Carmelo em 12 de novembro de 1929. Faleceu em 2004, em Uberlândia, Minas Gerais. Filho de Benice Montes e Otacílio Pinto.
Viveu grande parte de sua vida em Araguari, Minas Gerais, onde marcou época, colocando Araguari como berço do futebol feminino no Brasil, na década de 50.
Foi excelente profissional que teve como princípios em meio a sua conduta metódica – a amizade como parceira.
Fez amizade no cursilho de Araguari e Diálogo Conjugal de Uberlândia, ligado à Igreja Católica. Foi radialista e comentarista esportivo na Rádio Cacique e na Rádio Araguari, Odilon Neves era o Narrador, na década de 50 e 60. Participou da Diretoria do Araguari Atlético Clube, como um dos fundadores.
Era um exímeo dançarino de tango, e antes de casar, na década de 50, costumava a dar aulas de tango, sem cobrar, pois nos clubes da época, haviam várias festas e bailes famosos, como o da primavera, entre outros. Uma famosa casa de bailes de Araguari foi o Cairo, que tinha orquestra ao vivo. Um dos integrantes dessa famosa orquestra é o músico araguari Ronaldo Nocera, que hoje reside em Uberlândia.
Muitas amizades foram feitas pelo caminho, como quando trabalhou na Companhia Prada de Eletricidade. Na época da Prada, fez parcerias com a companhia telefônica, onde todos postes de madeira foram mudados para de cimento, já com as ligações de telefonia. Seu último cargo na empresa foi Gerente, e continuou sua carreira com a mudança para Centrais Elétricas de Minas Gerais – CEMIG (Uberlândia), onde aposentou em na década de 70.
Atuou como diretor do Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Araguari na gestão de Fausto Fernandes Melo (1974-77), e na década de 80 foi convidado, pelos administradores da Prada em São Paulo, a implantar e dirigir a Companhia Metalúgica Prada em Uberlândia.
Nas décadas de 50 e 60, tinha um programa a noite as 19 horas Rádio Araguari - comentários do
futebol a nível regional e nacional, programa humorístico semanal na Rádio Cacique e programa de tangos, Rádio Cacique.
Viveu grande parte de sua vida em Araguari, Minas Gerais, onde marcou época, colocando Araguari como berço do futebol feminino no Brasil, na década de 50.
Foi excelente profissional que teve como princípios em meio a sua conduta metódica – a amizade como parceira.
Fez amizade no cursilho de Araguari e Diálogo Conjugal de Uberlândia, ligado à Igreja Católica. Foi radialista e comentarista esportivo na Rádio Cacique e na Rádio Araguari, Odilon Neves era o Narrador, na década de 50 e 60. Participou da Diretoria do Araguari Atlético Clube, como um dos fundadores.
Era um exímeo dançarino de tango, e antes de casar, na década de 50, costumava a dar aulas de tango, sem cobrar, pois nos clubes da época, haviam várias festas e bailes famosos, como o da primavera, entre outros. Uma famosa casa de bailes de Araguari foi o Cairo, que tinha orquestra ao vivo. Um dos integrantes dessa famosa orquestra é o músico araguari Ronaldo Nocera, que hoje reside em Uberlândia.
Muitas amizades foram feitas pelo caminho, como quando trabalhou na Companhia Prada de Eletricidade. Na época da Prada, fez parcerias com a companhia telefônica, onde todos postes de madeira foram mudados para de cimento, já com as ligações de telefonia. Seu último cargo na empresa foi Gerente, e continuou sua carreira com a mudança para Centrais Elétricas de Minas Gerais – CEMIG (Uberlândia), onde aposentou em na década de 70.
Atuou como diretor do Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Araguari na gestão de Fausto Fernandes Melo (1974-77), e na década de 80 foi convidado, pelos administradores da Prada em São Paulo, a implantar e dirigir a Companhia Metalúgica Prada em Uberlândia.
Nas décadas de 50 e 60, tinha um programa a noite as 19 horas Rádio Araguari - comentários do
futebol a nível regional e nacional, programa humorístico semanal na Rádio Cacique e programa de tangos, Rádio Cacique.
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