Nesta segunda-feira, dia 29 de março, na Prefeitura Municipal de Araguari- MG, as pioneiras do futebol feminino no Brasil receberam Moção de Aplauso em reconhecimento do pioneirismo e também da divulgação da cidade de Araguari pelo Brasil e pelo mundo।
Desde de 2008, quando Sr. Perón Erbetta (1942-2009) divulgou em seu blog Ponto de Vista, a primeira matéria sobre o assunto, a história começou a tomar novas dimensões.
Foram então convidadas a fazerem a matéria para o Esporte Espetacular, com a participação do também araguarino, Renato Peters da Rede Globo de Televisão, que foi veiculada em fevereiro de 2009. Esta reportagem foi exibida no evento.
Muitas publicações, sejam em blogs, em sites, foram divulgadas.
Também podemos citar a publicação da revista TAM, e por último, agora em março deste ano, na Revista Cláudia, com a reportagem da também araguarina, Laís Duarte.
Diversas autoridades estavam presentes no evento, tanto do executivo, legislativo e judiciário da cidade de Araguari.
Das 30 jogadoras da época, que formavam dois times e suas reservas, foram localizadas 17, que estavam presentes no evento: Cirlene Alves dos Anjos, Darci de Deus Leandro, Haidê Dália Dias, Heloísa Helena Rodrigues Marques, Luci Teixeira, Maria Aparecida da Costa, Marizete Nader, Mirtes Paranhos, Nádima de Fátima Nascimento, Neli Ribeiro de Barros, Nilza de Aguiar, Ormezinda da Silva Rodrigues, Wesleina Campos Mazieiro e Zalfa Nader.
Cirlene Alves dos Anjos
Discurso da Pesquisadora Teresa Cristina de Paiva Montes Cunha
Senhor prefeito, demais autoridades e convidados, é com muita alegria que venho hoje participar da solenidade de moção de aplauso as Pioneiras do futebol feminino no Brasil. Essa história ficou por muitos anos engavetada Até que em 2000 resolvi começar as pesquisas e entrevistas. E foi com ajuda de muitas pessoas e algumas delas já não estão entre nós, que conseguimos divulgar o nome de Nossa querida Araguari, tanto no Brasil como no exterior.
Peço já de antemão desculpas se não citar aqui o nome de alguém, mas é preciso falar que sem A ajuda dessas pessoas, não teríamos avançado na concretização dessa história, de Vanguarda, de ousadia e pioneirismo. Pessoas como Ney Montes, todos membros da Diretoria do Araguari Atlético Clube de 58 e 59, Mário Nunes, Odilon Neves, Vicente Coelho, Alfredo Ribeiro, Marly Montes, Renato Peters, Leda Pinho, Perón Erbetta, Aloísio Nunes, Laís Duarte, Otonite Torres, Marcelo Bonolo, Edson Trebeschi, Everton Siqueira, Jane Godoy e minha família que sem o apoio deles, não consegueria nada, que é meu marido, José Randal da Cunha, que mesmo tendo uma a responsabilidade de ser o Contador da Prefeitura Municipal de Uberlândia, sempre me apoiou, e meus filhos Rafael Montes Cunha e Bruno Montes Cunha. Também as nossas Homenageadas, Cirlene, Darci, Haidê, Heloísa, Luci, Magali, Maria Costa, Marizete , Mirtes, Nádima, Neli, Nilza, Ormezinda, Wesleina, Zalfa.
Agradeço também a mídia araguarina e aos atuais diretores do Fluminense e do Araguari Atlético Clube.
Eu como pesquisadora me apaixonei por essa história. Mesmo porque a história começou a sair das páginas da Revista Cruzeiro no momento que comecei a conhecer cada uma das “meninas” como carinhosamente Ney Montes, meu pai, as chamava e eu também as chamo. Hoje as “meninas” são jovens senhoras, que se reencontraram 50 anos depois do primeiro de uma série de jogos, e tenho que dizer, que desde nosso primeiro encontro em final de 2008, nas gravações do Esporte Espetacular, comecei a ter afinidade e um carinho por cada uma delas, que se fortaleceu a cada encontro, e é uma alegria a cada vez que uma ex-jogadora é encontrada.
A história não é feita apenas de fatos e datas... Ela tem um elemento muito importante que são pessoas. Pessoas que vivenciaram momentos únicos, momentos de emoção de ouvir um estádio lotado aplaudindo, momentos de união, momentos de alegria e de tristeza com a proibição dos jogos... Mas cada uma delas sabe que, aqueles quase 1 ano de jogos, foram um divisor de águas em suas vidas. Elas foram reconhecidas, por umas das mais conceituadas revistas da época – o Cruzeiro, como as pioneiras, vindas das minas gerais... De uma pequena cidade, mas que na sua visão arrojada, soube levar a diante o sonho das mulheres jogarem futebol de campo.
Reunir grande parte das pioneiras neste dia, é um sonho que se tornou realidade, e eu só tenho a agradecer a todos e a Deus por esse momento único. Agradeço aos senhores, do executivo, legislativo e judiciário de nossa querida Araguari, e deixo aqui um desafio a cada araguarino para ser multiplicador dessa história. Que educadores passem para seus alunos, pais passem para seus filhos, enfim, que a história seja conhecida por todos da cidade, porque só assim ela não ficará esquecida.
Mais uma vez obrigada a todos!
Discurso da ex-jogadora Darci de Deus Leandro
Quero cumprimentar a todos na pessoa do Sr. Prefeito Municipal Marcos Coelho Carvalho. Em 1958 um grupo de jovens araguarinas, colocaram chuteiras e fizeram sucesso na época que hoje, vem se repetir através das lembranças e pioneirismo que tivemos.
Fizemos várias apresentações em nossa cidade e fomos convidadas para jogarmos em Uberlândia e depois, dessa apresentação pegamos estrada e nos apresentamos em várias cidades nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Bahia.
Tivemos dias de glória, o que se comprovou em manchetes da Revista O Cruzeiro, de grande circulação da época. Fomos consideradas o “Glamour que usava chuteiras” e levava o nome de Araguari em todas as cidades que jogávamos.
Tínhamos então, todos os quesitos exigidos de uma atleta, que são disciplina, companheirismo, organização, simpatia, ordem e sempre conduzidas pela nossa querida capitã, Zalfa Nader Peixoto. Jamais esquecemos que sempre que éramos substituídas nunca reclamávamos e recebíamos nossa companheira com abraços e desejo de sucesso. Nosso time marcou por todas as qualidades enumeradas e por jamais termos sido expulsas, nem mesmo na grande partida que jogamos em Salvador, na Bahia. Nosso técnico não tinha muito trabalho, pois todas queríamos era jogar e mostrar que cada uma tinha habilidade e talento para continuar em campo e não sermos substituídas. Viajamos muito, fizemos muitos jogos beneficentes, não ganhamos dinheiro, mas a satisfação de estarmos ajudando as pessoas e a alegria de divulgar o nome de nossa cidade. Ganhamos o que dinheiro nenhum paga, o reconhecimento e a amizade do grupo que até hoje perdura e que num total de oito jogadoras, mantemos o contato e a divulgação de época tão gloriosa.
Depois de mais de 50 anos retornamos em cena novamente, no Programa Esporte Espetacular da Rede Globo de Televisão, através do repórter Renato Peters, que com sua reportagem divulgou o que muitos já haviam esquecido. Nosso agradecimentos a ele e a Rede Globo que reiniciaram a divulgação do nome de nossa cidade e do pioneirismo das mulheres araguarinas, para o Brasil e o mundo.
Logo após a reportagem veiculada por todo o país, fomos também procuradas pela Rede Record de televisão, que reuniu as 8 jogadoras para uma nova entrevista. Em uma viagem minha a Araguaína, no Estado do Tocantins, fui reconhecida como uma das atletas do time de futebol feminino de Araguari e convidada para uma entrevista para o SBT Tocantins do Grupo Boa Sorte.
Depois disse as publicações foram surgindo em vários jornais e revistas de grande circulação no Brasil, com o slogan “Meninas de Araguari, Minas Gerais, Triângulo Mineiro, são pioneiras do futebol feminino no Brasil”, reportagem exibida na Revista Cláudia do mês de março desse ano com edição dedicada às mulheres em que de um lado mostra a nossa fotografia de 1958 e do outro lado a da atual Seleção Brasileira de futebol feminino.
O que nos orgulha é que por onde passamos somos reconhecidas e elogiadas, pois naquela época em que o preconceito dominava, tivemos a coragem de mostrar que mulher também tem talento e consegue chegar onde for necessário, através de luta, organização e boa vontade.
Hoje somos as grandes amigas veteranas do futebol araguarino e avós que têm orgulho e compromisso de divulgar nossa história. Exibimos hoje o uniforme que ganhamos da empresa Trebeschi Tomates que tão grande gentileza e reconhecimento nos foi prestado. O nosso muito obrigada.
Hoje agradecemos também a grande historiadora e companheira Teresa Cristina de Paiva Montes Cunha, que fez com que nossos feitos fossem divulgados em todo o Brasil. Tivemos como nosso grande divulgador daquela época o famoso e conhecido radialista Odilon Neves e hoje temos no repórter Carlos Alves o grande divulgador e ambos cada um em seu tempo, reconhecedores de nosso feitos, temos só que agradecê-los.
Para nós essa homenagem prestada pelo Prefeito de Araguari SR. Marcos Coelho de Carvalho e seu Vice o Sr. Juberson dos Santos Melo, pelos vereadores, na pessoa de sua Presidente a Professora Eunice Mendes e demais assessores, o nosso muito obrigada e recebam o abraço fraterno de todas as atletas que em sua época representam tão bem o nome de nossa querida Araguari.
Peço já de antemão desculpas se não citar aqui o nome de alguém, mas é preciso falar que sem A ajuda dessas pessoas, não teríamos avançado na concretização dessa história, de Vanguarda, de ousadia e pioneirismo. Pessoas como Ney Montes, todos membros da Diretoria do Araguari Atlético Clube de 58 e 59, Mário Nunes, Odilon Neves, Vicente Coelho, Alfredo Ribeiro, Marly Montes, Renato Peters, Leda Pinho, Perón Erbetta, Aloísio Nunes, Laís Duarte, Otonite Torres, Marcelo Bonolo, Edson Trebeschi, Everton Siqueira, Jane Godoy e minha família que sem o apoio deles, não consegueria nada, que é meu marido, José Randal da Cunha, que mesmo tendo uma a responsabilidade de ser o Contador da Prefeitura Municipal de Uberlândia, sempre me apoiou, e meus filhos Rafael Montes Cunha e Bruno Montes Cunha. Também as nossas Homenageadas, Cirlene, Darci, Haidê, Heloísa, Luci, Magali, Maria Costa, Marizete , Mirtes, Nádima, Neli, Nilza, Ormezinda, Wesleina, Zalfa.
Agradeço também a mídia araguarina e aos atuais diretores do Fluminense e do Araguari Atlético Clube.
Eu como pesquisadora me apaixonei por essa história. Mesmo porque a história começou a sair das páginas da Revista Cruzeiro no momento que comecei a conhecer cada uma das “meninas” como carinhosamente Ney Montes, meu pai, as chamava e eu também as chamo. Hoje as “meninas” são jovens senhoras, que se reencontraram 50 anos depois do primeiro de uma série de jogos, e tenho que dizer, que desde nosso primeiro encontro em final de 2008, nas gravações do Esporte Espetacular, comecei a ter afinidade e um carinho por cada uma delas, que se fortaleceu a cada encontro, e é uma alegria a cada vez que uma ex-jogadora é encontrada.
A história não é feita apenas de fatos e datas... Ela tem um elemento muito importante que são pessoas. Pessoas que vivenciaram momentos únicos, momentos de emoção de ouvir um estádio lotado aplaudindo, momentos de união, momentos de alegria e de tristeza com a proibição dos jogos... Mas cada uma delas sabe que, aqueles quase 1 ano de jogos, foram um divisor de águas em suas vidas. Elas foram reconhecidas, por umas das mais conceituadas revistas da época – o Cruzeiro, como as pioneiras, vindas das minas gerais... De uma pequena cidade, mas que na sua visão arrojada, soube levar a diante o sonho das mulheres jogarem futebol de campo.
Reunir grande parte das pioneiras neste dia, é um sonho que se tornou realidade, e eu só tenho a agradecer a todos e a Deus por esse momento único. Agradeço aos senhores, do executivo, legislativo e judiciário de nossa querida Araguari, e deixo aqui um desafio a cada araguarino para ser multiplicador dessa história. Que educadores passem para seus alunos, pais passem para seus filhos, enfim, que a história seja conhecida por todos da cidade, porque só assim ela não ficará esquecida.
Mais uma vez obrigada a todos!
Discurso da ex-jogadora Darci de Deus Leandro
Quero cumprimentar a todos na pessoa do Sr. Prefeito Municipal Marcos Coelho Carvalho. Em 1958 um grupo de jovens araguarinas, colocaram chuteiras e fizeram sucesso na época que hoje, vem se repetir através das lembranças e pioneirismo que tivemos.
Fizemos várias apresentações em nossa cidade e fomos convidadas para jogarmos em Uberlândia e depois, dessa apresentação pegamos estrada e nos apresentamos em várias cidades nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Bahia.
Tivemos dias de glória, o que se comprovou em manchetes da Revista O Cruzeiro, de grande circulação da época. Fomos consideradas o “Glamour que usava chuteiras” e levava o nome de Araguari em todas as cidades que jogávamos.
Tínhamos então, todos os quesitos exigidos de uma atleta, que são disciplina, companheirismo, organização, simpatia, ordem e sempre conduzidas pela nossa querida capitã, Zalfa Nader Peixoto. Jamais esquecemos que sempre que éramos substituídas nunca reclamávamos e recebíamos nossa companheira com abraços e desejo de sucesso. Nosso time marcou por todas as qualidades enumeradas e por jamais termos sido expulsas, nem mesmo na grande partida que jogamos em Salvador, na Bahia. Nosso técnico não tinha muito trabalho, pois todas queríamos era jogar e mostrar que cada uma tinha habilidade e talento para continuar em campo e não sermos substituídas. Viajamos muito, fizemos muitos jogos beneficentes, não ganhamos dinheiro, mas a satisfação de estarmos ajudando as pessoas e a alegria de divulgar o nome de nossa cidade. Ganhamos o que dinheiro nenhum paga, o reconhecimento e a amizade do grupo que até hoje perdura e que num total de oito jogadoras, mantemos o contato e a divulgação de época tão gloriosa.
Depois de mais de 50 anos retornamos em cena novamente, no Programa Esporte Espetacular da Rede Globo de Televisão, através do repórter Renato Peters, que com sua reportagem divulgou o que muitos já haviam esquecido. Nosso agradecimentos a ele e a Rede Globo que reiniciaram a divulgação do nome de nossa cidade e do pioneirismo das mulheres araguarinas, para o Brasil e o mundo.
Logo após a reportagem veiculada por todo o país, fomos também procuradas pela Rede Record de televisão, que reuniu as 8 jogadoras para uma nova entrevista. Em uma viagem minha a Araguaína, no Estado do Tocantins, fui reconhecida como uma das atletas do time de futebol feminino de Araguari e convidada para uma entrevista para o SBT Tocantins do Grupo Boa Sorte.
Depois disse as publicações foram surgindo em vários jornais e revistas de grande circulação no Brasil, com o slogan “Meninas de Araguari, Minas Gerais, Triângulo Mineiro, são pioneiras do futebol feminino no Brasil”, reportagem exibida na Revista Cláudia do mês de março desse ano com edição dedicada às mulheres em que de um lado mostra a nossa fotografia de 1958 e do outro lado a da atual Seleção Brasileira de futebol feminino.
O que nos orgulha é que por onde passamos somos reconhecidas e elogiadas, pois naquela época em que o preconceito dominava, tivemos a coragem de mostrar que mulher também tem talento e consegue chegar onde for necessário, através de luta, organização e boa vontade.
Hoje somos as grandes amigas veteranas do futebol araguarino e avós que têm orgulho e compromisso de divulgar nossa história. Exibimos hoje o uniforme que ganhamos da empresa Trebeschi Tomates que tão grande gentileza e reconhecimento nos foi prestado. O nosso muito obrigada.
Hoje agradecemos também a grande historiadora e companheira Teresa Cristina de Paiva Montes Cunha, que fez com que nossos feitos fossem divulgados em todo o Brasil. Tivemos como nosso grande divulgador daquela época o famoso e conhecido radialista Odilon Neves e hoje temos no repórter Carlos Alves o grande divulgador e ambos cada um em seu tempo, reconhecedores de nosso feitos, temos só que agradecê-los.
Para nós essa homenagem prestada pelo Prefeito de Araguari SR. Marcos Coelho de Carvalho e seu Vice o Sr. Juberson dos Santos Melo, pelos vereadores, na pessoa de sua Presidente a Professora Eunice Mendes e demais assessores, o nosso muito obrigada e recebam o abraço fraterno de todas as atletas que em sua época representam tão bem o nome de nossa querida Araguari.
Darci de Deus Leandro
Haidê Dália Dias
Heloísa Helena Rodrigues Marques
Irmã do Luiz Teixeira Treinador
Luci Teixeira
Luiz Benjamim de Oliveira
Maria Aparecida da Costa
Marizete Nader
Marly Teresa de Paiva Montes (esposa do saudoso Ney Montes)
Mirtes Paranhos
Nádima de Fátima Nascimento
Neli Ribeiro de Barros
Nilza de Aguiar
Ormezinda da Silva Rodrigues
Wesleina Campos Mazieiro
Zalfa Nader
A ex-jogadora Maria Magali Gertrudes, falecida em 2008 foi lembrada com carinho durante a solenidade।
Maria Magali Gertrudes (falecida em 2008)
Também foram homenageados, Sr. Luiz Benjamim (técnico do time) e Marly Teresa de Paiva Montes (esposa do falecido Ney Montes – idealizador do time).
A pesquisadora Teresa Cristina de Paiva Montes Cunha enfatizou em seu discurso que, é responsabilidade de cada araguarino não deixar morrer essa história, sendo cada um multiplicador e divulgador, afinal Araguari é a cidade das Pioneiras do Futebol Feminino no Brasil.
Comentários
Eu amo mulher...
Vamos fazer um 2 x 1
Ney Montes e Mários Nunes certamente estão muito felizes com a justa homenagem. Abraços e muitos êxitos em suas novas empreitadas que aguardamos com ansiedade.
Mário Nunes Júnior - marionunesjunior@gmail.com
Essas mulheres maravilhosas plantaram uma bela semelhante. Humildes, mal sabiam que, na verdade, não chutavam apenas uma bola, mas sim um preconceito. Dessa forma, entraram para a história e começaram uma revolução. Isso é pioneirismo de verdade.
Esta é uma história de vitoriosos que começou com seu pai Ney Montes Pinto, passando por membros do Araguari Atlético Clube, pelas pioneiras jogadoras até chegar a você.
Seu trabalho proporcionou a muitos a oportunidade de conhecer esta história e a outros de revive-la.
Grato pela lembrança e menção feita ao meu pai, Peron Erbetta, que sempre teve orgulho de ter participado deste resgate histórico.
Julio Erbetta Neto
Teresa Cristina
Pois é, minha mãe não achou a cartinha que vc enviou junto com o uniforme, será que perdeu-se?Pode ter sido.
mas o uniforme e os vídeos ela recebeu sim e agradece, aliás eu não sabia que vc tinha blog senão já teria agradecido bem antes.
mando por email nosso endereço e tel, ok?
bjs!
Obrigado pela atenção e fique com Deus.
Parabéns pelo trabalho.
Prof LUANA PAULA